quinta-feira, 7 de abril de 2011

Cabeças iluminadas

    Thomas Edison mudou o mundo em que vivemos, fez grande contribuição para o desenvolvimento tecnológico/científico e foi um dos precursores da revolução tecnológica do século XX. A influência de Thomas Edison sobre a tecnologia da era contemporânea foi tão profunda que é muito difícil limitar os exageros e os mitos das suas numerosas biografias. "Vida social, tinha nenhuma. Trabalhava pelo prazer de remover os problemas no caminho de seus inventos, sempre pelo método do ensaio e erro." Já aos 11 anos, Edison começou a trabalhar como bagageiro na linha-férrea, ao mesmo tempo que vendia por conta própria jornais e revistas aos passageiros. 
    A lâmpada, foi resultado de inúmeras tentativas frustradas, ao que ele respondia: “Nunca falhei, apenas descobri dez mil maneiras que não funcionam”. Edison se tornou notável não apenas porque foi mais um americano excêntrico que se dedicou a inventar coisas que muitos achavam que não teriam utilidade, e sim porque foi uma pessoa persistente e que sabia onde poderia e queria chegar.
   Na comunicação, Thomas inovou (e virou uma celebridade nacional) com a criação do fonógrafo, um instrumento para registo da voz, mas que mais tarde serviu para abrir possibilidades da música pelo mundo.
   O maior ponto positivo do texto " Thomas Edison, o gênio da lâmpada " na minha opnião, foi o ensinamento de que é preciso persistir, especialmente naqueles momentos em que nada parece dar certo e o mundo dá a impressão de estar contra nós. Com uma ideia aparentemente sem importância, ele torna-se provavelmente o homem mais admirado do mundo.
    Existem alguns pontos negativos, mas obviamente ofuscados pelas grandes invenções de "Thomazinho". A lâmpada por exemplo, lhe rendeu alguns problemas na sua criação, ele perdeu tempo e dinheiro teimando e chegou ao limite de eletrocutar animais a fim de tentar provar suas teorias sobre a corrente elétrica. Fazendo uma breve pesquisa sobre a lâmpada, apesar de suas inúmeras qualidades, está perdendo espaço para novas propostas, pois nas incandescentes, só algo entre 5% e 10% da energia consumida é transformado em luz, o resto é desperdiçado na forma de calor.
    Thomas Edison morreu em 1931 com 84 anos deixando um legado de trabalho e genialidade.


    
   
    

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